30 maio 2012

Lagarde, os gregos e um 31.

Já estava no sofá, tinha encerrado a sessão e pasmei com o que ouvi no telejornal. O assunto era as declarações de Lagarde e as suas preferências pela Nigéria partindo das comparações infelizes com os gregos e o patamar em que colocou aquele povo. A notícia dava nota da reação da blogos e do Face a nível mundial. A Lagarde parece que teve que se justificar na sua página, mas as reações de gregos e portugueses foi tremenda. Tremenda, à exceção de um blogue português, o 31 d’Armada que, de uma forma despudorada e provocatória, apoiou a efemi colocando-se a jeito em pelo na praça pública e por proba razão não foi, dizendo isto: "Não há melhor coisa no mundo do que dizer o que se pensa. E não me venham com a responsabilidade dos cargos e os cargos com responsabilidade. A responsabilidade não pode servir de desculpa para dizer o que não se pensa." Não merece link porque não merece audiência.
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As guerras existem enquanto existirem canalhas suficientes que as provoquem e gente honrada que se defenda. Lagarde, já garantiu um lugar nessa galeria de horrores e os lacaios seguidores dos mercados, seguem-na também, babados na adulação.
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As palavras não matam, mas podem maltratar muito. Devolvam-lhe o tratamento que merece, mas poupem-lhe as pudibundas, para que consiga continuar a andar por aí.
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Mas, como Lagarde e a aquele blogger, isto também é só aquilo que eu penso. Nada mais.

Reeditado para retirada de link.

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