(…) "Mas a questão da "estabilidade contratual" não se coloca apenas daqui a cinco anos. Haverá muitos inquilinos que terão de sair das suas casas já a partir de Novembro. São dois os casos mais evidentes: o dos reformados que não tendo carências económicas, ou seja, possuam um rendimento do agregado superior a 2425 euros brutos (por exemplo, um casal de reformados, cada um com uma pensão líquida em torno de 1100 euros) ficarão sujeitos a uma renda equivalente a 1/15 avos do valor reavaliado da sua casa; e o dos inquilinos com carência económica que não consigam passar de um dia para outro a pagar uma renda correspondente a 25% do seu rendimento familiar. Não podendo pagá-la, terão de sair da casa e sem direito a qualquer tipo de indemnização." (…) São sublinhados de um excelente texto de Manuel Esteves, no Negócios Online. Leia o resto no link.
Entendo que a gravidade do que vai passar-se será o rastilho de uma convulsão social que só pode ter um fim. E querem que vos diga? Oxalá! Atentem nisto:
1 comentário:
José Diogo deve ser um egenheiro tipo Relvas, sem respeito pela propriedade dos outros e ainda por cima teso que nem um carapau para viver em casa arrendada.
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