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03 março 2009

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7 comentários:

  1. muito boa foto...não sei qual escolheria - se esta ou a anterior - embora a do jardim reflectisse o virar de página ao fim do dia...é a sensação que me toca quando os visito.
    Esta brecha na areia ignorando-se o restante percurso,mistura-se com as brumas que sempre anunciam mistério...na sua suave leveza.

    Graza:
    vc é muito rápido da mudança de posts...nem dá tempo a que e respire.
    pergunto:
    quem é acelerado aqui?

    sempre...
    Mariz

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  2. errata:
    onde se lê "leveza" deveria escrever-se "pureza"!

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  3. Obrigado Mariz pela generosidade dos elogios, porque isto de esbracejar aqui na candidatura a fotógrafo sem feed back público, só não desmotiva porque me alimenta um outro lado!

    A minha chegada à fotografia, se é que cheguei, é recente, pelo que não escapa a algum deslumbramento que é fácil de notar, com a dose naif correspodente, o que me importa é que eu esteja consciente dela, é quase premeditada, para ir saindo à medida que entenda que não o estou a fazer com uma capa de pseudo qualquer coisa. Por enquanto é aquilo. Sem pretensões. Se alguma vez sentir que estou a ser pretensioso, saio, mas não é do estilo, é da foto.

    Um abraço.

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  4. Graza
    Não percebi a sua justificação, mas o que escrevi foi um elogio - diga-se!

    Mariz

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  5. Mariz peço desculpa pela minha falta de clareza, mas de facto o poder de síntese não é para todos e eu às vezes ponho-me a querer dizer muito com poucas palavras e nem sempre resulta. Claro que tomei como elogio e agradeci a generosidade. O que queria dizer é que andando por aqui a colocar fotografias com regularidade corro o risco de me estar a considerar fotógrafo, com éfe grande, e estando elas submetidas a escrutínio sem que haja uma reacção dos poucos leitores que aqui vêm, poderia correr o risco de me desmotivar, mas isso não acontece porque a razão porque o faço não está dependente de nenhuma apreciação alheia. Quando digo que me alimenta um outro lado, é o lado lúdico, se quizer. O que gostaria era de poder editá-las num formato maior, porque de facto este tamanho é curto.

    Falo de um deslumbramento, porque corro por vezes o risco de estar a considerar muita coisa que tenho editado, trabalho interessante, ora isso não se faz sem correr o risco do resultado final ser naif. E se estiver consciente disto, não é tão grave, porque faz parte de uma aprendizagem, método do qual só sairei quando achar que as opções de fotografia por que começe a enveredar não pretendam ascender a um patamar para o qual não estou qualificado, mas sejam o resultado de muita experiência e também academismo. Dando como exemplo a pintura, seria como se desatasse a pintar abstrações sobre as quais nem eu próprio pudesse falar. Poderia não saber explicá-las, mas deveria saber falar sobre elas sem embustes. Resultado, o que estou a editar são fotografias sem pretensões, mas tanto na fotografia como na pintura ainda quero chegar a poder mostrar o que todos vêm de uma forma diferente: a minha. Por enquanto há apenas a etapa da técnica sem a qual nada feito.

    Um abraço

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  6. Obrigado também a ti, Guida!

    Bjs

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