Amigos! Podemos estar a um passo de um dia histórico à escala global, porque este é um Movimento a concretizar-se ao ritmo da rotação do planeta. Mas não é o fim da etapa, porque as nossas utopias só se cumprirão com o caminho que formos fazendo. Não tenham “o medo” que nos querem inocular, nem precisem de polícia porque seremos manifestantes e polícias de nós mesmos. Venham com toda a vossa força e esperança, porque “quem nos domina não nos vence!”
Post Scriptum: Não nego que gostaria de ver hoje os Jotas laranjas que tão euforicamente andaram no 12 de Março. Terão coragem agora, ou eram só oportunistas infiltrados?
"Quem nos domina não nos vence", Graza! Obrigado!
ResponderEliminarAté já :)
Vai encontrar também esta frase na faixa: “O Povo é Quem Mais Ordena”, dos amigos do Zeca. Pois é Ana Paula, sabemos que é impossível erradicar do Ser Humano os seus egoísmos, mas é preciso acreditar que lhes possamos controlar os danos com a nossa pedagogia e activismo. Vamos a isso! :)
ResponderEliminarComo é óbvio, os partidos que aderiram no 12 de Março, hoje estiveram ausentes. Ficaram em casa a digerir mais um pouco do enorme sapo que engoliram.
ResponderEliminarHá pouco, na RTP Informação, ouvi Boaventura Sousa Santos dizer o óbvio. Estas medidas são uma "pilhagem ilegal e imoral" e as pessoas revoltam-se por causa da injustiça da dualidade de critérios. Se cortam 15% nos rendimentos dos mais pobres, porque não cortam 15% nos rendimentos dos dez portugueses mais ricos? É que seria suficiente para, por exemplo, aliviar os cortes nos pobres, pois 15% para os tais dez mais ricos não são nada. Uma picada de uma vacina, acrescento eu.
E é por isto que receio que a terceira guerra mundial seja entre pobres e ricos. Pode ser que os próximos anos tragam alguma justiça a tudo isto e equidade à sociedade.
Abraço.
Ricardo:
ResponderEliminarLevando em conta o que tem acontecido em vários países quanto à forma de contestação temos que admitir que também por cá as coisas podem seguir por caminhos perigosos. Tenho dúvida se os pobres terão capacidade para fazer o que diz, mas a indignação está a tingir outro tipo de estratos sociais que podem muito bem complicar a vida a toda a gente e nessa guerra, até os pobres perderão. Uma coisa é certa, estamos a assistir também a nível mundial, ao prelúdio de qualquer coisa. O quê, exactamente, ainda não sabemos.