Perante o estrondoso falhanço que vai ser a justiça que não
se fará no caso BPN, e a revolta que nos cria o termos que pagar a quem lucrou
nas operações desenvolvidas por Oliveira e Costa e seus amigos, alguns por aí e
outros a monte, todos do partido do então candidato a Presidente da Republica, que apesar disso
alguns portugueses decidiram premiar colocando à frente dos destinos do país,
só vejo uma solução: uma Revolução com objetivos de limpeza jurídica e suspensão
constitucional, porque nunca seremos um país viável se a anarquia deste sistema
continuar. Ficar de braços cruzados quando me põem no desemprego e podem
correr-me da casa que habito, para que esta impunidade se perpetue fazendo-me
pagar os esbulhos de gente que se passeou nos corredores do poder e que
alcandoraram em Conselheiros de Estado, é que não é justo. Se há países onde se
conseguem condenar criminosos destes, é só fazer cópia da lei. Em último caso… institui-se
a forca. É o que apetece dizer depois de ler João Cotrim de Figueiredo e
Viriato Soromenho Marques, a quem roubei os títulos deste e deste artigo, que
aconselho. Leiam e vejam se há no horizonte outra solução dentro do sistema, e não me venham com a chantagem do anti parlamentarismo, que aquilo que quero dizer é que a forma como ele está arquitectado é errada. Se a bipolaridade é no homem uma doença, porque não é na política?
1 comentário:
Tem toda a razão.
mas há um senão
Como esperar leis justas
de eleitos que estão feitos?...
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