16 dezembro 2014

Bom Natal pá!

Nunca tive jeito para construir natais: tenho-os apenas cá dentro, bem no fundo onde a memória seletiva não chega para os apagar.
Às vezes há circunstâncias que os desafiam. Este ano coube a uma pinha que me ia caindo na cabeça outras, são cães abandonados – recorrentemente – que numa noite fria e chuvosa de pelo molhado fazem o desafio. Mas passemos ao postal construído da pinha ao post só para desejar a todos que as memórias seletivas nunca consigam apagar os vossos.



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