Nunca tive jeito para construir natais: tenho-os apenas cá
dentro, bem no fundo onde a memória seletiva não chega para os
apagar.
Às vezes há circunstâncias que os desafiam. Este ano coube a
uma pinha que me ia caindo na cabeça outras, são cães abandonados –
recorrentemente – que numa noite fria e chuvosa de pelo molhado fazem o
desafio. Mas passemos ao postal construído da pinha ao post só para desejar
a todos que as memórias seletivas nunca consigam apagar os vossos.
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