Uma amiga colocou no Facebook um link para esta notícia do Negócios que diz: "Rating de Portugal sofreu cortes sete vezes superiores ao que era justificável” e acrescentava e bem, que “Os EUA querem acabar com o euro e valem-se de tudo para consegui-lo.” Enquanto nos paraísos fiscais repousam triliões e triliões de dólares que fazem falta para movimentar as economias, neste caso a Europeia, os EUA recorrem às rotativas para imprimir moeda sempre que precisam enquanto a Europa vive sufocada pelos desígnios do espartilho Alemão.
Não tenho dúvida que o Euro foi vítima de uma estratégia montada logo após o a crise do sub prime nos EUA, e um dia saberemos como fomos vítimas de uma nova forma de fazer guerra, uma nova forma de tirar e obter poder, orquestrada em novos bunkers com muito menos esforço financeiro de guerra do que numa guerra convencional. O que é lamentável é que tivemos cá dentro, crápulas que esfregaram as mãos por finalmente poderem aplicar os programas que há muito reclamam, muitos vemo-los a todo o momento nos ecrãs da TV, traidores achando isto um adequado comportamento "dos mercados", coisa que um dia saberão correspondia a uma patranha alimentada por esses novos criminosos de guerra porque atacam povos indefesos. O aumento da demografia mundial reclama um novo sistema, porque o capitalismo se tornou no monstro incontrolável que temíamos. Alimenta-o o egoísmo e a usura de uma horda de fanáticos. Muitos, pelos vistos. Mas se por isto me quiserem provocar e chamar o que não devem só porque não me babo pelo poder dos mercados que sacralizam, estou pronto a dar-lhes um tiro virtual.