Vale a pena ler, Manuel Alegre e a ressureição da cidadania, do Vitor Sousa, no Estranho Estrangeiro. Aqui fica um recorte, mas leia tudo:
Nesta candidatura, não há uniformidade. Há liberdade. A candidatura de Manuel Alegre é a única que apresenta uma visão sólida de Portugalidade. É a única que, sem menosprezar o factor económico/tangível, está consciente de que Portugal é muito mais do que um naco de terra. É a única que apresenta propostas com o fito de proteger a nossa riqueza mais faustosa, (quiçá única) porque imperecível: a Língua. Alegre é um genuíno sucedâneo de Pessoa, porquanto se assume como um devoto da Língua Portuguesa, um verdadeiro patriota. Repisa a palavra Pátria, estigmatizada devido às sevícias do passado, e origina os clamores dos oblíquos que temem o regresso de um nacionalismo exacerbado. A missão de rebater estas visões delego em quem não teme dilapidar tempo útil com a estultice alheia. Manuel Alegre é um patriota no sentido pessoano do termo, o que lhe oferece um estatuto peculiar, dentro da classe política
2 comentários:
Obrigado pela sugestão, e -- porque não? -- pelo ar saudável que se respira neste seu espaço.
belo texto que retrata esta realidade da desdita...
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