Ouvindo hoje Telmo Correia, na sua posição pró cartoons que já virou mais sanha, do que motivo pobre para manter o seu Partido na frente de alguma controvérsia possível, percebo melhor porque nunca poderei estar do mesmo lado da barricada com esta gente, por muito que o meu pragmatismo estique.
Por outro lado, entendo como foi possível Freitas ter omitido alguma coisa no seu famigerado comunicado. Nunca fui capaz de o ler, sem o enquadrar com o discurso sobre a Invasão do Iraque, dito na Aula Magna da Reitoria e aplaudido de pé.
Não somos obrigados a apanhar todos as mesma onda. Há outras.
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