Convido-vos a ir espreitar este debate: “Não vem quem não tem...”, sobre uma questão levantada à volta do tratamento da Língua Portuguesa, em Portugal e no Brasil.
Emana dali uma imcompreenção e zombaria brasileira que não é nova, e que só atribuo aos pruridos da velha questão colonial, que entendo mas não aceito.
Para além do problema de fundo, a Lingua, ressalta outro não menos importante, que passa pela relação entre brasileiros e portugueses que mais recentemente venho detectando. Chamou-me à atenção para isto, o conhecimento que tenho de um caso de ódio visceral que um brasileiro, casado com uma amiga portuguesa, tem aos portugueses. É que quem ler aquele debate verificará que andam por ali afectos pouco confessáveis.
Os portugueses sempre lidaram com os brasileiros de coração aberto, mas vou verificando que ou não têm isso em conta, ou a conhecida chacota com a anedota do português é mais um indício, este sim, da falta da sua apregoada humildade. O problema que ali se colocou não passará também muito pela infidelidade nestas relações?
Um bravo aos cavaleiros da Língua Portuguesa: SAM, Ricardo, Duarte Temtem e Vítor Sousa que tão apaixonadamente a defenderam. Mas não deixem de ir espreitar as “preciosidades” deste senhor Alencar.
Emana dali uma imcompreenção e zombaria brasileira que não é nova, e que só atribuo aos pruridos da velha questão colonial, que entendo mas não aceito.
Para além do problema de fundo, a Lingua, ressalta outro não menos importante, que passa pela relação entre brasileiros e portugueses que mais recentemente venho detectando. Chamou-me à atenção para isto, o conhecimento que tenho de um caso de ódio visceral que um brasileiro, casado com uma amiga portuguesa, tem aos portugueses. É que quem ler aquele debate verificará que andam por ali afectos pouco confessáveis.
Os portugueses sempre lidaram com os brasileiros de coração aberto, mas vou verificando que ou não têm isso em conta, ou a conhecida chacota com a anedota do português é mais um indício, este sim, da falta da sua apregoada humildade. O problema que ali se colocou não passará também muito pela infidelidade nestas relações?
Um bravo aos cavaleiros da Língua Portuguesa: SAM, Ricardo, Duarte Temtem e Vítor Sousa que tão apaixonadamente a defenderam. Mas não deixem de ir espreitar as “preciosidades” deste senhor Alencar.
4 comentários:
Minha cara, o que defendo é a unicidade do idioma, apesar das suas matizes, da mesma forma que defendo a unicdade do gênero humano, apesar das clarevidentes diferenças.
Também defendo a necessidade de acabarmos com extremos e passarmos para a ação: debates que começam em palavras e terminam em palavras, pouca utilidade podem ter.
Não obstante, um debate é sempre um debate...
Dei-me conta, pelo "perfil" exposto no blog que deveria ter começado com "meu caro".
Pelo facto, as minhas desculpas...
Obrigado SAM mas desenvolver aqui uma resposta já é criar um debate paralelo. Ainda assim acrescento que por alguma razão o considerei um bom defensor da nossa Língua comum. Subscrevo inteiramente o seu apelo à diversidade mas não o constrangimento do debate
Caro graza, agradeço pela atenção com que contemplou esta polémica, inquinada, apesar de tudo, à partida, por uma asserção estulta. Aproveito, também, para confessar o gáudio que as suas palavras encomiásticas acarretam.
Um grande abraço.
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