30 maio 2007

Helena e Eduardo Lourenço

Para se perceber o que foram as resistências e contra-correntes dos opinadores instituidos que a campanha de Manuel Alegre teve de vencer, atente-se na leitura do que escreveu Helena Roseta nas páginas 107 a 109 do livro Conseguir o Impossível, sobre o comentário final do Prof. Eduardo Lourenço, na Visão nº 673 de 26/01/06, e, modéstia à parte, aquilo que também eu disse neste post Unanimismos Bons e Maus, como resulado da minha revolta perante uma análise completamente toldada de Eduardo Lourenço, do que tinha acabado de acontecer.

Helena Roseta põe agora também a nu, com o exemplo de Ségolène Royal que Eduardo Lourenço vai buscar, a incongruência das análises do Professor que se contradiz completamente..

Resisto à transcrição, vale a pena ler.

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