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É aterradora a marcha do fundamentalismo religioso dos Cristãos Evangélicos nos Estados Unidos, os tais do Criacionismo, aqueles que se confirma dominam a Casa Branca. Ver crianças enviadas pelos pais para um campo de férias, para ali serem completamente massacradas pela mais alienante forma de catequizar, com o nome sugestivo de "Kids on Fire", é não só assustador como talvez, um caso de que os Direitos Humanos se deveriam ocupar. O que é grave é que a percentagem de votos desta gente já é suficiente para eleger os presidentes que quer e para onde quer. Começar a ouvir falar da união da Igreja com Estado, numa nação não islâmica, é qualquer coisa que nos deixa de boca aberta. Ali é dito, que para eles há dois tipos de pessoas: as que "são" e as que "não são". Assim mesmo.
O mundo tem que saber o que se está a passar naquele país, porque começa a fazer sentido muita coisa que não bate certo. Não digo só para ver, digo, é obrigatório ver. Candidato ao Oscar para o melhor documentário, deixa-nos uma esperança: a denúncia é feita por americanos, mas uma desesperança: estes são minoritários. Lá por fora já há reacções, aqui.
O mundo tem que saber o que se está a passar naquele país, porque começa a fazer sentido muita coisa que não bate certo. Não digo só para ver, digo, é obrigatório ver. Candidato ao Oscar para o melhor documentário, deixa-nos uma esperança: a denúncia é feita por americanos, mas uma desesperança: estes são minoritários. Lá por fora já há reacções, aqui.
Pode ser revisto no DOC Lisboa.
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