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.Meus Caros, não admito o vosso alheamento da revolta com o caso que segue. Acabo agora de ouvir a notícia e estou completamente estarrecido e indignado, não só com o que ouvi, como com a forma com que os nossos responsáveis encaram mais esta afronta ultrajante, não só à nossa Polícia, como à Pátria, seja qual for o conceito que cada um de nós tenha dela. Leiam primeiro a notícia que já anda na comunicação social, mas pode ser lida aqui: PortugalDiário, ou aqui: DN Online, ou até no PRAVDA, por exemplo, ou no UOL (Brasil), na Sky News etc.etc.
É a primeira vez que abordo esta questão da Madeleine dos McCann e não é preciso referir, como nos envolvemos todos sentimentalmente neste caso, e nos envergonhamos agora de não ter feito o mesmo com as crianças e as famílias portuguesas que tiveram a mesma tragédia, aí sim, fomos “estrangeiros duvidosos” e a isso, respondeu a bestialidade e a arrogância inglesa com a costumeira agressão verbal. Só me refiro agora a este caso, porque finalmente, estou FARTO! Já nos bastou o enxovalho de Beresford! Estou farto da arrogância e vilanía daqueles grunhos que não sabendo beber cerveja, deveriam beber merda, e estou farto do chá que bebem de dedo espetado no ar para cheirar a caca que restou do cu da galinha. Merda também para a reciprocidade portuguesa que leva o nosso Ministro da Justiça a desqualificar esta porra destas declarações, subscritas depois pelo eurodeputado inglês Knapman, dizendo que o assistente Piers Marchant falou em seu nome. (!...) Haveremos de descobrir turistas que nos permitam usufruir do Algarve sem termos que nos sentir fora de casa. De cu para o ar, é que não. Ninguém pede ao menos demissão daqueles bastardos. E vocês, vão ficar parados a olhar para o que leram?
É a primeira vez que abordo esta questão da Madeleine dos McCann e não é preciso referir, como nos envolvemos todos sentimentalmente neste caso, e nos envergonhamos agora de não ter feito o mesmo com as crianças e as famílias portuguesas que tiveram a mesma tragédia, aí sim, fomos “estrangeiros duvidosos” e a isso, respondeu a bestialidade e a arrogância inglesa com a costumeira agressão verbal. Só me refiro agora a este caso, porque finalmente, estou FARTO! Já nos bastou o enxovalho de Beresford! Estou farto da arrogância e vilanía daqueles grunhos que não sabendo beber cerveja, deveriam beber merda, e estou farto do chá que bebem de dedo espetado no ar para cheirar a caca que restou do cu da galinha. Merda também para a reciprocidade portuguesa que leva o nosso Ministro da Justiça a desqualificar esta porra destas declarações, subscritas depois pelo eurodeputado inglês Knapman, dizendo que o assistente Piers Marchant falou em seu nome. (!...) Haveremos de descobrir turistas que nos permitam usufruir do Algarve sem termos que nos sentir fora de casa. De cu para o ar, é que não. Ninguém pede ao menos demissão daqueles bastardos. E vocês, vão ficar parados a olhar para o que leram?
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Mais revoltados, aqui: Murros no Estômago ; A Mona Lisa Tinha Gases ; Sete Vidas Como os Gatos ; Pensamentos ; O Anónimo ; Ceolino's ; PUXAPALAVRA ; CoeXist ; ROSAMAR's ; Alto do Pini News ; Kontrastes 3.0 ; Vila do Paul Terra de Tradições ; VIVO E DE BOA SAÚDE ; O CARVALHADAS ; FILTRAGENS ; Now Katrineta ; O Mistério da Praia da Luz ; O BACTERIÓFAGO ; hotel das letras ;
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Uma sugestão aqui: AutoHoje fórum
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Alertas importantes, aqui: Censuras & Difamação I, e em todo o blog de Joana Morais que está empenhadamente a defender-nos da cretinisse britânica.
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16 comentários:
Felizmente alguns Eurodeputados portugueses já vieram mostrar a sua indignação perante as vis declarações de Knapman.
"Plagiando" Miguel Portas: que moral pode ter o inglês Knapman, concidadão da mesma polícia que matou a tiro um inocente emigrante brasileiro sob o pretexto de ser terrorista. E ainda vem falar dos enganos da polícia portuguesa?
O que para mim acaba por ser ainda mais chocante é o fulgor com que a imprensa britânica clama pela inocência dos MacCann, esquecendo que em última análise estes pais serão sempre culpados. Um pai que deixa 3 filhos de tenra idade sozinhos num quarto de hotel enquanto vai jantar com os amigos é um pai irresponsável e incompetente e essa incompetência e irresponsabilidade ninguém poderá apagar do cadastro dos MacCann.
Depois de ouvir agora estas afrontas não posso deixar de me lembrar a cada momento da nossa pressa em substituir no dia seguinte, o Inspector que teve o azar de não calar aquilo que cada vez mais começa a fazer sentido.
Meu caro amigo se fosse só a calúnia de um intrujão inglês...o pior é que há fóruns de jornais ingleses e imprensa on-line onde estão a apagar artigos que façam referência a Knapman e à difamação da Policia Portuguesa. Censuram comentários, posts, tudo. Veja o meu artigo em
Http://joana-morais.blogspot.com/
2007/11/censuras-difama-i.html
Piers Merchant......¿Por qué no te callas?
Bravo!
Como escrevi no meu blog é cada vez mais óvio que os McCann têm culpas no cartório.
Quanto mais não fosse, como muito bem foi referido, por irem jantar com os amigos deixando três crianças de tenra idade sózinhas no quarto.
Mas, o mais interessante deste caso e que merece uma análise cuidada, é como é que um casasl, aparentemente de clase média, consegue fazer uma campanha mundial, interessar governos e Papas e ainda por cima receber uma data de dinheiro.
Esta pista merecia ser investigada.
obrigado pela visita. parabéns pelo post. Diga-me, já lhe enviei entrevista para as conversas de café?
Agradeço a referência que faz ao meu blogue, e cá retribuo a visita. Não o espante, contudo, a falta de reacções na blogosfera a este incidente: fosse o Rei de Espanha a mandar calar um malcriado e saltavam todos à uma, qual rolha, a correr ao teclado para condenar; a nós, podem bem mandar calar, insultar, tripudiar, cuspir na cara e mandar para um sítio escuso que é obrigação moral - patriótica até, talvez - aguentar calado. Há muito pouca dignidade, muita falta de brio entre os nossos bloggers: felizmente, vejo que o Graza não padece desse mal.
Um abraço,
JV
João Ferreira Dias
Não me enviou ainda nada, mas pode fazê-lo porque farei o melhor que puder para contribuir para valorizar a sua iniciativa,
JV, O tiro do seu comentário não podia ter sido mais certeiro. É uma tristeza ver as reacções, essas sim parecem ser cópias umas das outras, ao problema do Rei de Espanha, entre nós acontece isto e é preciso andar aqui a catar para encontrar reacções. Uma desolação este nosso povo em relação ao brio e à defesa da honra.
Volto a agradecer as suas palavras, e repito aqui o que disse na caixa de comentários do mue espaço: são os «opinion makers» (ou se quiser, os «fazedeiros de opinião») que este pobre país tem. Por isso é que isto não vai par aa frente. Possa a blogosfera mudar isso.
Aproveito para dizer que gostei do seu blogue, e vou «linká-lo».
Um abraço,
JV
eu, ja estou a ser pessoalmente "atacada" no meu blog e vejam que me limitei a difundir opiniões/videos partilhados por muitas pessoas, até ao meu último post em que fiz um apelo em Inglês... só me apetece dizer fdp, mas contenho-me.
Graza lê:
15-11-2007
http://tinyurl.com/2w8tzc
Joana, respondo-lhe num post mais acima por questões de visibilidade que interessa à causa.
Joana Morais, altero a intenção anterior substituindo por comentário.
Vi o seu post e concordo que há nesta questão muita coisa mal explicada. Está a fazer um trabalho interessante que pode até ser visto por quem investigue na matéria, dado que quanto mais pedras de se levantarem mais lacraus se podem descobrir.
Continue, que eu não deixo de a dar como referência dos que se dedicam a ajudar a descobrir o que aconteceu à nossa Maddie
Manifestei-me pela primeira vez aqui, devido à afronta que senti como português, pelas declarações dos ingleses e por não tolerar mais o mau tratamento que nos deram na questão dos McCann porque, atacando a Polícia e as Leis do meu país estão a atacar-me e porque não há maneira de perceberem que perdem como qualquer povo perde, não precisam é de culpar os outros pelas suas próprias fraquezas.
A minha intervenção teve exclusivamente a ver com isso e não quero, em nome da minha posição nesta questão derivar para outra àrea de abordagem do problema, quanto mais não seja, por serem domínios onde não tenho aptidão nenhuma para opinar.
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