14 abril 2008

Inteligência Artificial

Gostaria que do universo dos meus poucos leitores alguém pudesse responder a esta dúvida do Vasco, colocada à família via “Geni”. Como a resposta pode ser importante para a humanidade e a demonstração que nos enviou de exemplos dessa aplicação é fascinante, para uns, e provavelmente perturbadora para outros, aqui fica a questão:

"...Estou a precisar de algumas luzes num projecto que estou a fazer para a Universidade. Alguém sabe alguma coisa de multi-agent systems?

É basicamente um software constituído por vários agentes que aprendem a retirar o melhor proveito do ambiente em que estão inseridos (software também neste caso). Por exemplo um agente que aprende a jogar Xadrez do zero ou gamão ou damas ou cartas ou futebol, etc...Já criei um agente isolado com sucesso, o que preciso é criar uma SOCIEDADE de agentes que co-operem entre si para o um mesmo objectivo comum... alguém?..."

Questionado se não era “muita ficção cientifica”, o Vasco respondeu:

"...A maior barreira para o desenvolvimento destes sistemas não está na teoria, porque a teoria já foi toda escrita matematicamente à mais de 20 anos. O problema está na restrição computacional, que, não vai demorar muito tempo a ser ultrapassada quando os microprocessadores virarem nanoprocessadores tornando-se 1000 vezes mais pequenos. A lei de More diz isso mesmo que a cada 10 anos a quantidade de transístores num mesmo espaço duplica. O mito A.I. não é mais mito. Afinal, todo o Universo é baseado na máquina de calcular onde a raiz desses cálculos são as RV: variáveis aleatórias. Eis aqui um exemplo dessa aplicação:..."
A Sílvia e eu temos uma coisa em comum Vasco, o nosso herói é Stephen Hawking!...
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