O estado anímico do país vê-se através da importância que teve para os nossos políticos e media em geral, um cigarro fumado à surrelfa por detrás de uma cortina por Sócrates e pelos seus aditivados amigos da passa. Massacrem-no pelas asneiras que fizer na governação, mas deixem-se de voyeurismos provincianos e pidescos que descredibilizam qualquer julgamento que queiram fazer dele a seguir. Isto não é nenhuma defesa de Sócrates mas uma defesa da elevação de métodos. Começo a não suportar os efeitos da pequenez deste país com tanto político e jornal por metro quadrado e habitante. Fartamo-nos todos os dias das mesmas caras, de ouvir os mesmos Delgados e as suas asneiras e ler as mesmas barbaridades. Somos um país pequeno que teima em não descobrir grandezas por onde crescer. A esperança estaria numa sociedade crítica e atenta, mas é ela que desatenta os elege e que os (não) lê. De cruz.
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