A forma mais corriqueira de atacar qualquer declaração do Bastonário Marinho e Pinto tem sido a de considerar que deveria apresentar provas sobre tudo o que vai falando. Não haverá pessoa mais instada a isso em Portugal do que este bastonário. Teria sido impossível o cidadão ter uma opinião deste operador da área da Justiça, se este estivesse obrigado apresentar provas de tudo o que diz quando não cai bem, e essa obrigação, mais não seria do que uma grave forma de castrar a liberdade que tanto preservamos.
A propósito das declarações de “terrorismo de Estado” com que defende agora um grande gabinete de advogados devido às buscas no âmbito do caso Freeport, só provam a sua verticalidade no exercício da sua função, porque tanto faz isto, como defende um Skinhead da Justiça de que não estava a beneficiar.
Marinho e Pinto pode errar ou exceder-se como qualquer um de nós, ou qualquer interveniente na área da aplicação da Justiça, mas considero os seus erros ou excessos a existirem, bem menos lesivos do que aqueles de que tenta defender-me, quando faz estas declarações que incomodam tanta gente. Como cidadão, não sinto em momento nenhum a Justiça que quero, afectada pela declarações do Dr. Marinho e Pinto.
A propósito das declarações de “terrorismo de Estado” com que defende agora um grande gabinete de advogados devido às buscas no âmbito do caso Freeport, só provam a sua verticalidade no exercício da sua função, porque tanto faz isto, como defende um Skinhead da Justiça de que não estava a beneficiar.
Marinho e Pinto pode errar ou exceder-se como qualquer um de nós, ou qualquer interveniente na área da aplicação da Justiça, mas considero os seus erros ou excessos a existirem, bem menos lesivos do que aqueles de que tenta defender-me, quando faz estas declarações que incomodam tanta gente. Como cidadão, não sinto em momento nenhum a Justiça que quero, afectada pela declarações do Dr. Marinho e Pinto.
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