10 fevereiro 2009

O correio electrónico

A praga das correntes de email que não devemos quebrar, os falsos alarmes e outros convites e falcatruas que originam spams e nos complicam a caixa do correio, deveriam merecer um pouco mais da nossa atenção. A partir de uma certa altura em que fui submerso por eles e em que eu próprio ridiculamente caí, decidi começar a investigar para responder aos remetentes com a evidência das falsidades. Passou a ser também um jogo divertido: investigação electrónica. Tenho desmontado as coisas mais absurdas, e até com extrema facilidade, desde o alerta para leis que não existem em Portugal porque se reportam ao Brasil, ao escárnio de aberrações urbanísticas supostamente em Portugal, mas que se referem a outros países, a meninos e meninas desaparecidas que já apareceram há anos, reclamações sobre falsos débitos nas facturações da EDP e muitas outras situações, têm agora no meu computador uma pasta dedicada para dar resposta imediata.

Sem querer dar lições, porque sou apenas um utilizador sem pretensões, sugiro a consulta ao mais simples que encontrei: WIKIPÉDIA, para sabermos naquilo em que colaboramos quando não somos prudentes no uso que fazemos do correio electrónico.

Cartoon de Matson retirado daqui: Castelo de Marfim
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1 comentário:

Ricardo Sardo disse...

Eu rapidamente me habituei a simplesmente apagar esses e-mails. Nao reenvio nada senao piadas ou video ou fotos que valham a pena. Penso que é mais facil assim...
Abraço.