Dizer que meteu pena o episódio da condecoração com a Grã-Cruz da Ordem de Cristo é o pior que lhe podemos fazer, mas deixar passar como um louvor fingindo como a Ordem daquela medalha, é que não fazia sentido.
Se quisermos saber o nexo que tudo fez, basta ver o filme da agraciação, as duas conversas de circunstância e os ares compungidos que rodearam tudo aquilo. Não fomos nós que inventamos ou recreamos o ambiente, foram os presentes que deram ao acto o tom que realmente teve.
Um prémio, deve ter como critério de atribuição a distinção num determinado feito e não uma atribuição “por tradição”, independentemente da qualidade com que se concluiu. Parece óbvio que isto esvazia o sentido de qualquer prémio e a ser este o critério, esvazia o sentido de qualquer Ordem, e de qualquer cruz.
Se quisermos saber o nexo que tudo fez, basta ver o filme da agraciação, as duas conversas de circunstância e os ares compungidos que rodearam tudo aquilo. Não fomos nós que inventamos ou recreamos o ambiente, foram os presentes que deram ao acto o tom que realmente teve.
Um prémio, deve ter como critério de atribuição a distinção num determinado feito e não uma atribuição “por tradição”, independentemente da qualidade com que se concluiu. Parece óbvio que isto esvazia o sentido de qualquer prémio e a ser este o critério, esvazia o sentido de qualquer Ordem, e de qualquer cruz.
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