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Para a Comunicação Social, que em grandes parangonas tanto insinuou as implicações de Sócrates no caso Freeport, a importância de ver agora um PM fora desse cenário não é a mesma, quando os destaques de primeira página são assim tão pequenos e envergonhados como estes, ou não existem.
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Deve concluir-se daqui que a reposição da verdade não tem o mesmo valor de uma denúncia? Ou que não vende? Mas tão grave como as insinuações e os ataques foram as acusações de vitimização aos seus movimentos de reacção, porque veladamente visavam o seu empalamento.
1 comentário:
Politica canalha
Assente e aceite, baseada em lugares comuns, engodo fácil para néscios e gente amoral,
está a utilização sistemática da insídia, da calúnia, do vilipêndio para atingir adversários
políticos, vender jornais, gastar horas de televisão e, enquanto dura, promover figuras
públicas, com estatuto de «justiceiros». Algumas pessoas, que, passada a «onda»,
voltam necessariamente à vulgaridade.
São conhecidos os jornalistas, comentadores e pivôs de televisão que alimentam estes
processos.
Cientes das «verdades» insofismáveis de ditados populares como «não há fumo sem
fogo», «quem anda à chuva é que se alaga» etc., e cientes do peso que estes têm
na formação do pensamento dos mais incautos, lá estão eles sempre disponíveis,
pressurosamente disponíveis, para nos dar conta da «riqueza» do seu pensamento
enquanto arrastam a barriga pela lama, numa volúpia irreprimível.
Bom, assim é, assim será. Agora, o que não se pode esquecer e perdoar é uma
campanha política para as eleições europeias e legislativas conduzida na base
destas «técnicas» e que teve como protagonistas a anterior direcção do PSD, presidida
por Manuela Ferreira Leite e assessorada por Pacheco Pereira.
Politica canalha.
Para memória futura.
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