Que ressuscite ou morra definitivamente, porque esta fatalidade dos portugueses se agarrarem a mitos e nevoeiros é perigosa, por fazer deles uma espécie de povo órfão que o impele a adoptar perigosamente qualquer esfinge como salvador. O que está a acontecer com estas reprises é politicamente um nojo e já foi esta mesma Direita que nos deu o triste espectáculo do dia do seu funeral, ainda hoje tido como um dos mais caricatos velórios nacionais e isso, já deveria bastar, mas não, tratam-nos desta forma, como se o entendimento dos acontecimentos que nos rodeiam precisasse de uma matriz martelada todos os anos na nossa cabeça, com ênfase em anos eleitorais, para daí extrairmos as conclusões nela programadas. Não é justo, porque me sinto como português tratado como anormal, alguém que eles têm a veleidade de achar que é manipulável, pese embora o ror deles que por aí há. Depois, temos uma Comunicação Social totalmente dominada pelos alinhamentos da agenda política que se permite patrocinar este triste espectáculo.
Cada vez há menos paciência para aturar penduras á procura de boleia num avião que já não voa porque caiu. Agora é o Freitas. Outra vez!
Cada vez há menos paciência para aturar penduras á procura de boleia num avião que já não voa porque caiu. Agora é o Freitas. Outra vez!
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