A possibilidade do Banco lhe poder aumentar o spead do contrato de empréstimo, é um roubo consentido, mesmo com a cláusula manhosa que e o pode permitir e é de tal forma, que o Banco de Portugal se vê obrigado a prevenir isto, divulgando um código de conduta e de boas práticas para defender o consumidor, ou seja: roube mas calce luvas, não cuspa no chão nem fale de pintelhos…
"A Deco defende que a manutenção da cláusula “penaliza os consumidores, que já se vêem a braços com a subida inevitável da Euribor, e põe em risco a manutenção de um bem essencial como a habitação”.
A Associação defende ainda que “em termos comparativos, é como ter um arrendamento cujo contrato determina a possibilidade de subidas excepcionais na renda se o senhorio tiver um agravamento nos impostos ou despesas acrescidas com obras”.
Isto não é um país é uma choldra! Escrevam o nome dos protagonistas, um dia terão devolver as fortunas que acumulam pagas com os nossos impostos, por muito autónomas que julguem ser as suas instituições.
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