09 junho 2012

Desafio II

Senti-me desafiado aqui por esta forma de apoio:

3 comentários:

Rogério G.V. Pereira disse...

Supondo que este seu segundo desafio se insere num número mais vasto que editará, estou curioso pelos seguintes.

Não para apoiar a manifestação, por o já ter feito, mas para entender a sua disponibilidade para o entendimento... é que a luta continua, para além do dia 30.

Graza disse...

Rogério:

No que respeita a desafios, diria que não sei hoje os que se me vão propor amanhã. Eles surgem sem aviso. E da forma em que ando, nem sei como vai ser. Uma coisa é certa, decidi acelerar o passo porque verifiquei que o mundo está a mudar de uma forma mais rápida do que aquela para que eu estava programado.

Quanto a disponibilidades, nem preciso de grandes entendimentos, basta-me que sejam projetos que caibam na grande área que mantenho disponível para as causas, aquelas que me fazem sentir a fazer parte de uma matilha que luta por qualquer coisa. O exemplo do MSE pode ser um deles. Só ponho em causa continuar se me forem colocadas barreiras; continuo, apesar de sentir que nem todos estão da mesma forma em que eu estou. Mas esse é um problema de cada um não é um problema meu. Enquanto a transversalidade da causa for “oficialmente” respeitada, será assim, porque cada um é livre de estar como quer. O que estou a sedimentar é a ideia de que nada nem ninguém me pode formatar o pensamento através da apresentação de modelos, seja de que cor forem, porque a adesão a estes modelos se faz muitas vezes, também aqui, pelo sentido de pertença a uma matilha. Quando entro por estes pensamentos vem sempre à ideia o exemplo de Thomas More e a razão pela qual ficou sem a cabeça.

Quanto à luta para além de dia 30, acho que será antes, porque deixe-me dizer-lhe: o Giogos Mytsakis, do Syriza, disse para estarmos atentos ao que vai passar-se na Europa a partir do dia 18, quer ganhe quer não ganhe. As mudanças vão dar-se se ganharem pelos efeitos de contágio e reacções a isso e da-se-hão também se não ganharem, mas aí pelo efeito normal da revanche.

Graza disse...

Rectifico o último parágrafo para melhor compreensão, e por erros de palmatória:

"Quanto à luta para além de dia 30, acho que será antes para além do dia 18, porque deixe-me dizer-lhe: o Giogos Mytsakis, do Syriza, disse para estarmos atentos ao que vai passar-se na Europa a partir do dia 18, quer ganhem quer não ganhem. As mudanças vão dar-se, se ganharem, pelos efeitos de contágio e pelas reações a isso e dar-se-ão, também se não ganharem, mas aí pelo efeito contrário o da revanche.