18 fevereiro 2013

“Vamos ser roubados” por “Tropeçar no vilão”.



Perante o estrondoso falhanço que vai ser a justiça que não se fará no caso BPN, e a revolta que nos cria o termos que pagar a quem lucrou nas operações desenvolvidas por Oliveira e Costa e seus amigos, alguns por aí e outros a monte, todos do partido do então candidato a Presidente da Republica, que apesar disso alguns portugueses decidiram premiar colocando à frente dos destinos do país, só vejo uma solução: uma Revolução com objetivos de limpeza jurídica e suspensão constitucional, porque nunca seremos um país viável se a anarquia deste sistema continuar. Ficar de braços cruzados quando me põem no desemprego e podem correr-me da casa que habito, para que esta impunidade se perpetue fazendo-me pagar os esbulhos de gente que se passeou nos corredores do poder e que alcandoraram em Conselheiros de Estado, é que não é justo. Se há países onde se conseguem condenar criminosos destes, é só fazer cópia da lei. Em último caso… institui-se a forca. É o que apetece dizer depois de ler João Cotrim de Figueiredo e Viriato Soromenho Marques, a quem roubei os títulos deste e deste artigo, que aconselho. Leiam e vejam se há no horizonte outra solução dentro do sistema, e não me venham com a chantagem do anti parlamentarismo, que aquilo que quero dizer é que a forma como ele está arquitectado é errada. Se a bipolaridade é no homem uma doença, porque não é na  política?

1 comentário:

Rogério G.V. Pereira disse...

Tem toda a razão.
mas há um senão
Como esperar leis justas
de eleitos que estão feitos?...