Imaginem-se a ler o Almada. Façam-no com o poder declamatória que tiverem e a força interior da vossa convicção:
“...e não sonego a exasperação e a fúria que a tibieza cívica das turbas me infundem. A culpa da pútrida política madeirense é do povo, que entroniza lapuzes,...”
“...A política, se se emancipasse aos partidos, poderia encontrar um antídoto para as suas maleitas - ou doença ingénita?...”
Não é, mas parece!... Portugal só regenera com outro Almada, porque isto está cheio de Dantas. Experimentem nova leitura do texto do Vítor, porque cada palavra é uma intenção.
1 comentário:
Caríssimo Graza, julgo que um mero vociferador, cólerico nos tempos de agudização da irascibilidade, não merece um semelhante relevo. Quando envereda pela elevação dos meus esquissos meditativos a referência, respondo com o silêncio de quem, aturdido, ruboresce. Obrigado pela persistente atenção.
Um grande abraço.
Vítor Sousa
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