19 abril 2006

O Progrom de Lisboa


Não editei post, mas entrei em comentários que podem deixar ideia errada sobre a minha posição nesta iniciativa.

Independentemente dos “porquês” respondidos ou não, estarei sempre reverente perante memória de qualquer vítima, como inquieto pelo esquecimento de qualquer culpado.


Cada um reverencía à sua maneira. Estive lá, sem vela. Mas lembrei-me outra vez de Timor.

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