Eu não vos disse isto aqui num post do dia 8, um pouco mais abaixo?: "...Eu fico completamente atónito quando vejo meia dúzia de cretinos comandarem não sei de onde os cordelinhos para que todos os dias estejam a sair artigos “fabricando” teorias traidoras de supostos desejados Iberismos...” ou ” ...Não me espanta se amanhã der com mais dois artigos bacocos no jornal...”
Esta caixa com a pergunta: Concordaria com uma eventual união entre Portugal e Espanha?
1-Sim
2-Não
volta hoje, desta vez meus senhores, na edição do jornal público ponto clix ponto pt! Isto já deu sondagem pública, debate televisivo há três semanas, já saíu nos jornais e estas azémolas voltam à carga com a ressequida questão, para retomar o debate, como se estivessemos na sala do Jardim de Infância a beber ensinamentos já persuadidos pelas perguntas.
Quase um milénio de existência de país - que sofreu pelo meio as suas piores vergonhas com a presença de Espanhóis, Franceses e Ingleses - não vos deu para herdarem espinha dorsal suficiente? Antes de se interrogarem sobre a mais valia de uma eventual venda da vossa honra pelo encaixe de uma boa moeda, já se perguntaram quantos povos no mundo se darão às subserviências que demonstram com a colocação da vossa pergunta, mesmo se for ùnica? A impertinência da questão é tanto para a demonstração do Sim quanto para a demonstração do Não. Ela nunca é pertinente, independentemente do que se queira ou não demonstrar.
O rebate destas questões leva-me sempre a imaginar como seria a vida daqueles soldados que com o medo dos sabres renegavam à luta dos seus, vivendo depois ao lado do inimigo, como cão agachado, uma vida de remorsos. Um nojo de gente.
Esta caixa com a pergunta: Concordaria com uma eventual união entre Portugal e Espanha?
1-Sim
2-Não
volta hoje, desta vez meus senhores, na edição do jornal público ponto clix ponto pt! Isto já deu sondagem pública, debate televisivo há três semanas, já saíu nos jornais e estas azémolas voltam à carga com a ressequida questão, para retomar o debate, como se estivessemos na sala do Jardim de Infância a beber ensinamentos já persuadidos pelas perguntas.
Quase um milénio de existência de país - que sofreu pelo meio as suas piores vergonhas com a presença de Espanhóis, Franceses e Ingleses - não vos deu para herdarem espinha dorsal suficiente? Antes de se interrogarem sobre a mais valia de uma eventual venda da vossa honra pelo encaixe de uma boa moeda, já se perguntaram quantos povos no mundo se darão às subserviências que demonstram com a colocação da vossa pergunta, mesmo se for ùnica? A impertinência da questão é tanto para a demonstração do Sim quanto para a demonstração do Não. Ela nunca é pertinente, independentemente do que se queira ou não demonstrar.
O rebate destas questões leva-me sempre a imaginar como seria a vida daqueles soldados que com o medo dos sabres renegavam à luta dos seus, vivendo depois ao lado do inimigo, como cão agachado, uma vida de remorsos. Um nojo de gente.
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