28 novembro 2006

Vamos ao cinema.

Pensava eu ainda num editorial que acabava de ler sobre uma quinzena de cinema francês que ocorreu em Lisboa e da enorme alegria com que o autor estava a encontar gente com a mesma avidez daquele cinema, quando recebi um link num email que se configurava como um ataque gaulês bem orquestrado. E se foi, foi bem feito, porque me pôs a ouvir música – ouça aqui - e a falar de cinema francês. A minha actual apatia ao cinema também deve ter a ver com o enjoo a esta cultura anglo-saxónica que até das distribuidoras parece ter-se apoderado. Também tenho saudades de Claude Chabrol, de Truffaut, Godard, Alain Resnais e de curiosidade em saber quem os substituiu.

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