A zona ribeirinha é intocável! A Câmara só cedeu as margens do rio junto à cidade para o desenvolvimento da actividade portuária, ponto final. Se houverem alterações radicais que motivem reduções excepcionais desses espaços, estes só têm que ser devolvidos a Lisboa e a nenhuma outra entidade pública ou privada. É necessário levantar a voz, sair do casulo e acompanhar pessoas como Helena Roseta que estão a levantar o seu protesto e a propor soluções que beneficiem “todos” os lisboetas e não só alguns.
Na sua campanha Helena Roseta está a defender as seguintes propostas: um plano de bacia, com uma gestão integrada, para o estuário do Tejo, que deverá ser proposto ao Governo; o lançamento de um concurso internacional de ideias para novas soluções urbanas que permitam ligar, com percursos públicos, pontos da parte antiga da cidade com o rio, vencendo a barreira do comboio e da rede viária; e uma nova entidade gestora, com a presença da APL e da Câmara Municipal, para gerir o território ribeirinho, que deve manter-se como domínio público mas conseguir conciliar a vocação portuária de Lisboa com as possibilidades de lazer que devem ser estar associadas à zona ribeirinha.
A APL – Associação do Porto de Lisboa, é uma entidade de direito privado para a qual os cidadãos não votam, logo, não tem o direito de mexer em nada que altere radicalmente a visibilidade que Lisboa quer ter do seu rio, ainda que a coberto ou embrulhado num projecto nacional. É preciso acordar antes que o mal esteja feito. Alguém tem de pegar nesta bandeira de forma a poder juntar os cidadãos que queiram lutar por isto. A APL tentou no tempo de Cavaco Silva com o POZOR, mas encontrou um Miguel Sousa Tavares decidido a impedir a asneira. A APL está novamente a tentar e aprendeu com o erro anterior que as coisas têm que ser feitas com outro cuidado e vai concerteza apanhar Lisboa distraida. É a Lisboa que compete urbanizar a cidade.
Na sua campanha Helena Roseta está a defender as seguintes propostas: um plano de bacia, com uma gestão integrada, para o estuário do Tejo, que deverá ser proposto ao Governo; o lançamento de um concurso internacional de ideias para novas soluções urbanas que permitam ligar, com percursos públicos, pontos da parte antiga da cidade com o rio, vencendo a barreira do comboio e da rede viária; e uma nova entidade gestora, com a presença da APL e da Câmara Municipal, para gerir o território ribeirinho, que deve manter-se como domínio público mas conseguir conciliar a vocação portuária de Lisboa com as possibilidades de lazer que devem ser estar associadas à zona ribeirinha.
A APL – Associação do Porto de Lisboa, é uma entidade de direito privado para a qual os cidadãos não votam, logo, não tem o direito de mexer em nada que altere radicalmente a visibilidade que Lisboa quer ter do seu rio, ainda que a coberto ou embrulhado num projecto nacional. É preciso acordar antes que o mal esteja feito. Alguém tem de pegar nesta bandeira de forma a poder juntar os cidadãos que queiram lutar por isto. A APL tentou no tempo de Cavaco Silva com o POZOR, mas encontrou um Miguel Sousa Tavares decidido a impedir a asneira. A APL está novamente a tentar e aprendeu com o erro anterior que as coisas têm que ser feitas com outro cuidado e vai concerteza apanhar Lisboa distraida. É a Lisboa que compete urbanizar a cidade.
Mais no sobre o assunto:
APL, por quem o Tejo chora
Cidadãos por Lisboa
Cidadania LX
Sem comentários:
Enviar um comentário