E a si que já foi a sufrágio e o vi sair com o rabo entre as pernas por ter tido apenas os votos da sua rua? Que credibilidade - nesta questão do Bastonário - nos merece, do alto da sua arrogância intelectual, quando disse na televisão?:
- São declarações ao nível da conversa de café!
Onde fala você com credibilidade? Na casa de banho? Onde a conversa se compõe numa descarga com cheiro a alfazema? São desprezos destes pelo cidadão que me fazem perder a fé numa grande parte dos políticos. O cidadão para si é um verme de encher, gente reles que se assume também no direito de pensar. Nada daquilo que dissermos na mesa do café faz parte das suas preocupações, de tal forma anda distraído. Mal empregado o sustento mensal que lhe damos, porque são políticos com a credibilidade já sufragada como a sua que nos inquinam o sistema e que lá no fundo não deixarão de fazer também parte da justa preocupação do Bastonário.
- São declarações ao nível da conversa de café!
Onde fala você com credibilidade? Na casa de banho? Onde a conversa se compõe numa descarga com cheiro a alfazema? São desprezos destes pelo cidadão que me fazem perder a fé numa grande parte dos políticos. O cidadão para si é um verme de encher, gente reles que se assume também no direito de pensar. Nada daquilo que dissermos na mesa do café faz parte das suas preocupações, de tal forma anda distraído. Mal empregado o sustento mensal que lhe damos, porque são políticos com a credibilidade já sufragada como a sua que nos inquinam o sistema e que lá no fundo não deixarão de fazer também parte da justa preocupação do Bastonário.
Post Scriptum, em 31-01-08. Sobre este tema, vale a pena ler esta crónica de José Júdice, no Jornal Metro, de 30-01-08: "O segredo do chinelo".
Post Scritum, em 01-02-08. E digo-lhe mais, depois da entrevista do Bastonário e daquela conversa dos sobreiros, faz agora mais sentido e entendo o porquê dessa “conversa de café”. Percebo então que ele seja para si um alvo a abater.
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