28 fevereiro 2009

Faianças Borbalo Pinheiro

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"Salvaguardar o espólio e a fábrica Bordalo Pinheiro e contribuir para a definição de uma estratégia que reposicione a marca Bordalo Pinheiro são alguns dos pedidos endereçados numa carta aberta ao primeiro-ministro, José Sócrates, pela artista Joana Vasconcelos, pela empresária Catarina Portas ou pelo presidente do Centro Português de Design, Henrique Cayatte, entre outras personalidades ligadas às artes e ao design, “As notícias recentes e inquietantes sobre o futuro da Fábrica de Faianças Artísticas Bordalo Pinheiro obrigam-nos neste momento a manifestar-nos publicamente. Por preocupação com um património histórico único e em defesa da obra de um artista que desde finais do séc. XIX integra o imaginário nacional”, pode ler-se no documento. A carta pode também ser subscrita em:"


Recebido por email. Imagem Wikipédia.
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5 comentários:

**Viver a Alma** disse...

ups!
aconteceu algo que me passou ao lado?
pessoalmente apenas me preocupa os desempregados, porque quanto a estes desenhos e respectiva faiança, nunca gostei.
Abraço meu.
mariz

Graza disse...

Mariz! Não me desiluda, você foi uma mulher com alguma actividade na Cultura! Não acredito que não conheça o valor que esta fábrica de cerâmica artística (esqueça que é nas Caldas) tem como património. Se não a conhece recomendo que passe primeiro ali no Museu do Bordalo ao Campo Grande - que tem peças surpreendentes - e depois vá almoçar às Caldas e faça-lhe uma visita e verá. Esqueça lá aquele "TOMA" do Zé Povo que admito que não goste. Mas a história daquela fábrica não é aquele boneco, eu é que o coloquei por ele identificar o patrono.

**Viver a Alma** disse...

Graza...não me interprete mal por favor...embora a escrita tenha destas coisas...
referia-me SÓ E EXCLUSIVAMENTE á faiança!
Gosto apenas daquela das couves...é mais vegetariana para mim...
quanto á fabrica conheço bem, e as caldas idem. e fico "tocada"!

O fim de semana..bom?
abraço meu
Mariz

tacci disse...

Só os bonequinhos do Bordallo - que foi tão irreverente, não é irónico? - me fariam pedir alguma coisa a um primeiro ministro.
Que seja por uma boa causa.
Um abraço.

Graza disse...

O drama do desemprego tem sempre a mesma importância, quer seja numa fábrica de trapos quer seja de cerâmica, a diferença pode estar no valor histórico de cada um dos patrimonios que se perdem, sejam eles industriais ou culturais.