Do Inquietude Permanente do Prof. João Vasconcelos Costa, recebi de um amigo um email com novos alertas para esta questão da variante da gripe, agora Suína, ou Mexicana. O Prof. JVC exerce a sua actividade profissional em Biologia Molecular e Virologia, e tem nestas questões uma opinião exterior à oficial que nos é dada a conhecer. Vejam-se os textos sobre a Gripe. Aguarda-se mais informação com esta credibilidade.
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Reedição: E assim aconteceu, o Prof. JVC está numa atitude responsável a acescentar mais informação sobre o problema.
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2 comentários:
Tenho um grande respeito pelo Dr. Moura George e a atitude dele perante outras ameaças como a gripe das aves pareceu-e francamente sensata - o que não é uma qualidade que tenha muito gasto entre os que nos dirigem. Claro que ele também se pode enganar: mas não teremos de confiar em alguém?
Sim Tacci, não está em causa o respeito que também tenho pelo Dr. George que foi há algum tempo atrás vítima de ataques injustos, o que eu quiz dizer foi que o Prof. JVC nos trazia opinião exterior à oficial, porque sabemos como os governos têm que tratar das duas questões com cuidado: as pandemias e os pânicos, mas isso não invalida que enquanto cidadãos conscientes disso, não possamos ter outra informação, igualmente credível para uso próprio. Tenho que acreditar que o Governo tenha já pensada uma solução para evoluções pandémicas graves, e que isso não nos possa ser dito tão claramente, mas ficamos por exemplo a saber através de JVC que a possibilidade de contágios é à escala que ele refere.
Deixe-me contudo referir este passagem: “...Começar já a aconselhar os comportamentos de defesa, anunciar medidas gerais a tomar oportunamente (encerramento de estabelecimentos, anulação de concentrações humanas, uso de máscaras, confinamento de idosos, etc.)” – o que aliás já se está a fazer no Reino Unido, e por aqui é tudo muito soft com receio do alarme, honra seja feita a algumas grandes empresas que desenvolveram já medidas autónomas de prevenção - para lhe acrescentar que os meus receios entroncam na questão do sangue que contaminou os hemofílicos. Nessa altura, acompanhava um familiar e recordo-me de ter a sensação, antes de tudo se saber, que para a transfusão que o meu familiar ía receber, ninguém curava de saber da qualidade daquela sangue, já com tanta SIDA à nova volta. Receio que estejamos a conter nas medidas para depois não conseguir apagar o fogo.
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