Precisavas disto Miguel? Nós que estivemos contigo em tantas coisas e causas, engolindo algumas que já iam custando a passar, por que raio, eras tu o Miguel a dizer aquilo e lá fazíamos algumas correcções na pontaria para acertarmos em cheio neles e agora: splaaash! Foi ao comprido. Tu dizes como a tua nova amiga, a Maitê, que somos saloios e provincianos. A Maitê tem então razão?!
Todos os portugueses que gostam demais da merda desta "província" e que reagiram com o coração e não com a cabeça como tu - e sabemos que não fazes parte dos homens que nem sempre pensam com a mesma cabeça, nem isso era afronta para fazer a um pensador como tu - ou então, como mandam os cânones das minorias elitistas que se querem diferenciar das reacções epidérmicas da plebe, dizia, somos: saloios e provincianos. Presumo que não o tenhas dito juntando os quatro dedos, cuspindo nas unhas e passando-lhes lustro no ombro. Faço-te um convite, passa-te para o outro teu anterior lado e como David Crockett esfarrapa-te comentando as declarações do MST do link lá de cima.
Afinal aqueles tiques que te desculpamos, já eram um erro e tu não és afinal intemporal, mudas também com a queda da folha, estarás agora na fase efémera de um fogacho, pensando na tal “...índia muito bonita – “skaw”, na literatura do Far-West...” mas não deixaste o fruto ser semente, e terás assim também como nós um frio e definitivo Inverno reservado para ti, sem que te possamos reinventar, por isso, não direi que nunca te deixarei morrer, porque tu não és afinal um David Crockett.
Todos os portugueses que gostam demais da merda desta "província" e que reagiram com o coração e não com a cabeça como tu - e sabemos que não fazes parte dos homens que nem sempre pensam com a mesma cabeça, nem isso era afronta para fazer a um pensador como tu - ou então, como mandam os cânones das minorias elitistas que se querem diferenciar das reacções epidérmicas da plebe, dizia, somos: saloios e provincianos. Presumo que não o tenhas dito juntando os quatro dedos, cuspindo nas unhas e passando-lhes lustro no ombro. Faço-te um convite, passa-te para o outro teu anterior lado e como David Crockett esfarrapa-te comentando as declarações do MST do link lá de cima.
Afinal aqueles tiques que te desculpamos, já eram um erro e tu não és afinal intemporal, mudas também com a queda da folha, estarás agora na fase efémera de um fogacho, pensando na tal “...índia muito bonita – “skaw”, na literatura do Far-West...” mas não deixaste o fruto ser semente, e terás assim também como nós um frio e definitivo Inverno reservado para ti, sem que te possamos reinventar, por isso, não direi que nunca te deixarei morrer, porque tu não és afinal um David Crockett.
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