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Gráfico do DAP da Pedro Arroja, foi complementado com dados de leitura. Ambos lidos inicialmente no Corporações, aqui e aqui.
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Se insistirmos tocar num piano apenas teclas deprimentes, a nossa música não passará de tristes nocturnos. O mesmo se passa com as notícias do país se insistirmos em fixar-nos apenas nas dúvidas que temos pela frente. Isso pode servir alguns interesses políticos e à mudança das moscas, mas não servirá o interesse colectivo que é o que unicamente nos interessa.
Aqui ficam dois exemplos que não fazem normalmente parte dos grandes títulos. Um, que nos diz que o aumento da Despesa da Administração Pública foi a tradição na longa governação de Cavaco e depois, de Barroso e Santana, e outro, que é preciso ter esperança nas nossas capacidades, face às últimas notícias de crescimento económico. Fontes dos gráficos: Banco de Portugal e o Eurostat. Para melhor enquadramento da leitura, junta-se este:
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