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Aconselho a que investiguem a que corresponde efectivamente esta “Vida Artificial” que se noticiou, porque já li por aí sobre o abuso do termo. Com as devidas diferenças faz lembrar aquela que nos deixou um dia a cabeça em água quando foi anunciada a Fusão Nuclear a Frio, por Martin Fleischmann e Stanley Pons, e ficamos em transe, mas por pouco tempo.
Deixo aqui parte de um texto que aconselho que leiam na totalidade, em De Rerun Natura, que fez parte da minha pesquisa sobre a notícia:
(...) “Hoje a sequência do ADN humano é de livre acesso muito graças ao esforço do consórcio público que divulgava os resultados da sequenciação no final de cada dia, à medida que os ia obtendo, fazendo cair a sequência no domínio público.
Mas, para os media e generalidade do público, a história que ficou foi a de que a Celera Genomics fez em dois anos o mesmo que o consórcio público fez em dez, e que talvez tenha havido um desperdício de fundos públicos numa estrutura ineficiente quando comparada com a agilidade de uma única empresa privada” (...)
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