(Reeditado)
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Os portugueses não podem perder a oportunidade de elevar o nível cultural da Presidência da República portuguesa, porque só a cultura permite o ecletismo tão necessário a uma boa e eficaz representação de Portugal. Se juntarmos a isso a determinação e relutância a neutralidades, quando se exige coragem, só têm uma opção: Manuel Alegre. Foi essa a convicção com que ficamos hoje no Pavilhão de Congressos da Fil. Leia o Contrato Presidencial.
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"...Alegre é um genuíno sucedâneo de Pessoa, porquanto se assume como um devoto da Língua Portuguesa, um verdadeiro patriota. Repisa a palavra Pátria, estigmatizada devido às sevícias do passado, e origina os clamores dos oblíquos que temem o regresso de um nacionalismo exacerbado..." Vítor Sousa, no Estranho Estrangeiro, em Janeiro de 2006.
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