Os pilares em que me apoiei para tirar estas fotos são do Banco de Portugal. Nas minhas costas, na porta aqui ao lado, entrava até há bem pouco tempo Vítor Constâncio, top ten a nível mundial na remuneração entre governadores dos Bancos centrais.
Que paradoxo. Seremos o único país da Europa, e entre os primeiros no mundo, onde possamos conjugar duas realidades tão escandalosamente contrastantes uma da outra, e elas podem muito bem servir para ilustrar o país que muitos teimam em manter.
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