Manuel Alegre, em “Cão como nós”, da Planeta DeAgostini, referindo-se ao filho Francisco que se encontrava em missão em Timor:
“Quando o mais velho esteve em Timor, nos dias terríveis da Unamet o telefone tocava de madrugada.
...
E quando alguém telefonou e nos disse – Pedimos vonluntários para continuarem na Unamet e o vosso filho foi o único que se ofereceu – mesmo então, quando a minha mulher e eu nos abraçamos, mesmo então, quando eu disse ao cão – O nosso Francisco é um valente – tenho a certeza que ele partilhou connosco a angústia e o orgulho, o medo de o perdermos e o orgulho de sabermos que ele estava a fazer o que devia. “
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