A propósito do debate que aqui vai no Ponte Europa.
O PSD do Continente não poderá nunca lavar as mãos desta vergonha. Este estígma vai ficar-lhe colado como imagem de marca, quer queira quer não, porque haverá uma altura em que vai querer tirá-la de cima, mas aí será tarde e não consentiremos. Eles são no Continente o “advogado” de Alberto João Jardim e é bom que um dia não o esqueçam.
Condenar um povo é mais complicado, porque os povos que exaltam estes figurões são os mesmos que os enforcam. Os povos são nos momentos analisados, os culpados, mas nunca o são de todo. Há motivos históricos que estiveram na base dos seus atrasos cívicos e culturais que a evolução se encarrega de alterar e por vezes essa evolução vem de forma rápida – revolução - e revoltar no nosso dicionário significa indignar. Os portugueses por exemplo, tiveram essa aprendizagem que julgo que a Madeira não teve com a mesma expressão, no primeiro 1º de Maio. Alguns dias antes, ninguém sabia o que era a felicidade que naquele dia tinham estampada no rosto. No caso da Madeira, temos que esperar o tempo deste povo perceber o arremedo de democracia em que anda. Faz pena ver a forma como aquelas pessoas respondem perante uma câmara de televisão e numa grande parte nota-se o comedimento e o calculismo das respostas, é uma sociedade manietada, dependente dos engodos que Jardim lhes tem dado, só quando perceberem que Jardim os tem usado como bonifrates da sua interpretação de democracia, os madeirenses se indignarão, mas nessa altura Jardim já cá não estará, e ter-se-à encarregue de semear por aquelas cabeças laranjinhas a forma de continuar a fazer aquele teatro de saltimbancos. Lamento profunda e sinceramente, porque eu não conseguiria, pelos verdadeiros democratas que têm que viver a claustrofobia daquele cerco.
Por enquanto, só nos resta ir comendo banana da Madeira em vez da Venezuela, para que o produto não vá apodecendo por aí, e o déficit seja maior.
O PSD do Continente não poderá nunca lavar as mãos desta vergonha. Este estígma vai ficar-lhe colado como imagem de marca, quer queira quer não, porque haverá uma altura em que vai querer tirá-la de cima, mas aí será tarde e não consentiremos. Eles são no Continente o “advogado” de Alberto João Jardim e é bom que um dia não o esqueçam.
Condenar um povo é mais complicado, porque os povos que exaltam estes figurões são os mesmos que os enforcam. Os povos são nos momentos analisados, os culpados, mas nunca o são de todo. Há motivos históricos que estiveram na base dos seus atrasos cívicos e culturais que a evolução se encarrega de alterar e por vezes essa evolução vem de forma rápida – revolução - e revoltar no nosso dicionário significa indignar. Os portugueses por exemplo, tiveram essa aprendizagem que julgo que a Madeira não teve com a mesma expressão, no primeiro 1º de Maio. Alguns dias antes, ninguém sabia o que era a felicidade que naquele dia tinham estampada no rosto. No caso da Madeira, temos que esperar o tempo deste povo perceber o arremedo de democracia em que anda. Faz pena ver a forma como aquelas pessoas respondem perante uma câmara de televisão e numa grande parte nota-se o comedimento e o calculismo das respostas, é uma sociedade manietada, dependente dos engodos que Jardim lhes tem dado, só quando perceberem que Jardim os tem usado como bonifrates da sua interpretação de democracia, os madeirenses se indignarão, mas nessa altura Jardim já cá não estará, e ter-se-à encarregue de semear por aquelas cabeças laranjinhas a forma de continuar a fazer aquele teatro de saltimbancos. Lamento profunda e sinceramente, porque eu não conseguiria, pelos verdadeiros democratas que têm que viver a claustrofobia daquele cerco.
Por enquanto, só nos resta ir comendo banana da Madeira em vez da Venezuela, para que o produto não vá apodecendo por aí, e o déficit seja maior.
Sem comentários:
Enviar um comentário