“Por todo o país há empresas que fazem coisas boas. São inovadoras, criativas, tecnológicas, ousadas. Algumas brilham lá fora mas são desconhecidas cá dentro.” Do programa Made in Portugal, na TSF.
A notícia da subida de 5 lugares no ranking europeu do desenvolvimento tecnológico, faz-me referir este programa que ouço na TSF, sobre as nossas empresas que estão a fazer produto com qualidade a nível mundial. São empresas novas que herdaram uma característica que existe um pouco na matriz dos portugueses: somos inventivos, criativos e com um "desenrasca" muito nosso. Em tempos, concorríamos mesmo ao Salão de Inventores na Europa e trazíamos todos os anos prémios que depois não tínhamos capacidade para desenvolver ou patentear, acabando a maior parte dos inventos por serem aproveitados por outros.
Esquecendo o actual período da recessão global, talvez estejamos a entrar num novo ciclo em que, obrigados pelas conjunturas, transmitimos essa força a empresas que beneficiam agora da ascenção de gente com uma formação académica diferente da anterior geração de empresários, que tinha apenas formação liceal, quando tinha. Este programa, poderia ser complementado com outro que relatasse o que se passa igualmente ao nível da investigação individual, onde há cientistas a produzir e a publicar trabalhos.
Acredito que possamos estar a mudar de paradigma, embora com mudanças pouco visíveis no curto prazo. Se há uma coisa que nunca me verão fazer, é chacota pelos entusiasmos desmedidos de Sócrates com as suas inovações ou planos tecnológicos, sejam eles os Simplex ou os Magalhães, porque não são divergências políticas que me obrigarão a criticar por uma questão de circunstância. O que me recuso, é a chorar sobre o leite derramado. Um dia, teremos o retorno da aposta, é impossível que não aconteça.
A notícia da subida de 5 lugares no ranking europeu do desenvolvimento tecnológico, faz-me referir este programa que ouço na TSF, sobre as nossas empresas que estão a fazer produto com qualidade a nível mundial. São empresas novas que herdaram uma característica que existe um pouco na matriz dos portugueses: somos inventivos, criativos e com um "desenrasca" muito nosso. Em tempos, concorríamos mesmo ao Salão de Inventores na Europa e trazíamos todos os anos prémios que depois não tínhamos capacidade para desenvolver ou patentear, acabando a maior parte dos inventos por serem aproveitados por outros.
Esquecendo o actual período da recessão global, talvez estejamos a entrar num novo ciclo em que, obrigados pelas conjunturas, transmitimos essa força a empresas que beneficiam agora da ascenção de gente com uma formação académica diferente da anterior geração de empresários, que tinha apenas formação liceal, quando tinha. Este programa, poderia ser complementado com outro que relatasse o que se passa igualmente ao nível da investigação individual, onde há cientistas a produzir e a publicar trabalhos.
Acredito que possamos estar a mudar de paradigma, embora com mudanças pouco visíveis no curto prazo. Se há uma coisa que nunca me verão fazer, é chacota pelos entusiasmos desmedidos de Sócrates com as suas inovações ou planos tecnológicos, sejam eles os Simplex ou os Magalhães, porque não são divergências políticas que me obrigarão a criticar por uma questão de circunstância. O que me recuso, é a chorar sobre o leite derramado. Um dia, teremos o retorno da aposta, é impossível que não aconteça.
Ouçam então neste link: do Made in Portugal, clicando depois no Arquivo de Emissões, podem ouvir vários casos por exemplo, o inicio que começa com a Ydreams.
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